quarta-feira, 29 de agosto de 2018

GOVERNO ITAMAR FRANCO


GOVERNO ITAMAR FRANCO
Vou descrever nessa história o governo de Itamar Franco

O Brasil estava em desgraça
Pois estava tudo acabado
Tudo era impossível
Tinha muito desemprego
Mas Itamar Franco chegou
Deixando o povo empolgado.

Teve muita mudança
Teve apoio de partidos
Ajudando e trabalhando
Cumprindo o prometido
Para não decepcionar ninguém
Fique bem entendido.

Teve também o plano real
Montado pelo seu ministro
Criando o nosso real
Alcançando o otimismo
Deixando tudo
De um jeito bem sinistro.

Mesmo tendo sofrido
As terríveis consequências
De aguentar todos
Os problemas da presidência
Itamar fez seu papel
Saindo sem muita turbulência


Feito esse relato
É hora de terminar
Essa pequena historia
Que me propus a contar
Quando Itamar franco
Foi conduzido para nos governar.

POETA- GUSTAVO MACHADO
DATA 29 08 2018  


terça-feira, 28 de agosto de 2018

PREFEITOS E VEREADORES





TODOS OS PREFEITOS E VEREADORES DE SÃO JOÃO DA SERRA PIAUÍ
1964-2018
AUTOR: ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA

O nosso São João da serra
De Castelo desmembrado
No ano sessenta e três
Tudo está bem registrado
E agora em cordel
Vou contar este passado.

Na sua emancipação
Teve importantes figuras
E desse tempo pra cá
Catorze legislaturas
Governaram essa terra
Que possui belas culturas.

E nesse cordel eu quero
Falar com disposição
De todos esses prefeitos
Que governaram São João
Do primeiro até o último
Pra informar o cidadão.

A primeira começou
No ano sessenta e cinco
José Augusto Machado
Logo marcou bem o vinco
Seu vice era Mundim Lopes
Cidadão de grande afinco.

Raimundo Lopes Correia
O vice aqui citado
Do Sr. José Augusto
Pôde governar ao lado
Porém era de outra chapa
Fique assim bem informado.

Eram os vereadores
Daquela legislatura
Ivam marques, presidente
Da câmara, bela figura
Júlio da silva e alberico
Um cidadão de cultura.

Miguel vieira de Sousa
No assunto também se mete
E ainda Simão Rodrigues
Esse aí virou manchete
E essa legislatura
Findou em sessenta e sete.



Francisco Cardoso da silva
Popular Chico Cardoso
Foi o segundo prefeito
E Mundim Lopes charmoso
Foi o vice e governaram
Ambos ficando “famoso”.

Por dois anos governaram
E eram os vereadores
João manu e Chico Arnaldo,
Merecem receber flores
Miguel, Salim e Simão
Merecem nossos louvores.

De sessenta e oito a setenta
No poder eles ficaram
E no ano setenta e um
João e Valdemar chegaram
E o nosso município
Por dois anos governaram.

E eram o vereadores
Naquela legislação
Zé Bilé e Milton Mendes
E Adão Mendes Frazão,
Francisco e Manoel Calixto
que morreu na ocasião.

Sem concluir o mandato
Manoel Calixto morreu
E o senhor Berto Neca
Assumiu o lugar seu
E na nossa bela história
O seu nome escreveu.

Na quarta legislatura
Valdemar e Zé bile
Prefeito e vice prefeito
Chegaram com muita fé
À frente da prefeitura
Permaneceram de pé.

E eram o vereadores
Naquela ocasião
Salim, Antonio Ribeiro
Zé lima, bom cidadão
Antonio Alves da silva
E Francisco Sabino então.

No ano setenta e seis
Chiquinha Manu foi eleita
E assim durante seis anos
De São João foi a prefeita
Clovis Santana era o vice
E todo povão aceita.


Os vereadores eram
Zé Bilé e João Monteiro
João de moura e José Lima
Escreveram esse letreiro
Raimundo e Antonio Alves
Grande homem brasileiro.

Flávio Santana e Antonio Bina
Na sexta legislatura
Prefeito e vice prefeito
Em frente à prefeitura
Governaram o município
Fazendo boa figura.

Eram os vereadores
Daquela legislação
Luiz Gregório e Zezito
E Edmilson Frazão
Zé Bilé e João Monteiro
Formando a composição.

E Mário José de Sousa
Que era um grande tocador
Daquela legislatura
Com o grupo participou
E para finalizar
o Chico vereador.

Na sétima legislatura
Seu Edmilson frazão
Juntamente à Chagas lira
Governam nosso São João
Vou citar os vereadores
Daquela legislação:

Antonio Inácio e Zezito
Zé Bilé e Ribamar,
Zé Maria e Antonio Camilo
Zé Arteiro lá estar,
Lino e Chico vereador
Também puderam atuar.

De noventa e três à seis(1993-1996)
Manoel Dantas então
Foi o oitavo prefeito
Do meu querido são João
João Manu era o seu vice
Foi esta a legislação.

E os vereadores eram
Zezito e Nonato Lima
Antonio Ribeiro e Enoquio
Zé Martins mudando o clima
Zé Maria e Paulo Almeida
Lino também tava em cima.


E Chico vereador
Na câmara também estava
Com os outros vereadores
Por ali ele atuava
E na história da câmara
O seu nome ele deixava.

O Sr. Flávio Santana
Achou bom na prefeitura
Edmilson era seu vice
Formando uma conjuntura
E foi o nosso prefeito
Na nona legislatura.

E todos os vereadores
Eu vou citar com pudor,
Nonato lima e zezito
João Batista e João bedô,
Joaquim Freire e Zé Martins
E Chico vereador.

E também Antonio Inácio
Elegeu-se outra vez
E para finalizar
Senhor Sales Milanês
E assim eles escreveram
Uma história cortês.

De dois mil a dois mil e quatro
Manoel Dantas de novo
Comandou o município
De alguns tendo o aprovo
Joãozim Manu era o vice
Pela vontade do povo.

Foram os vereadores
Daquela legislação
Basílio Neto e zezito
Lúcio Bonifácio então
Zé Bilé e João Batista
Com muita disposição.

E Chico vereador
Nonato e João Cordeiro
E por último Antonio Inácio
Na câmara o tempo inteiro
Foi essa a legislatura
Pode acreditar, parceiro.

Depois vem Flávio Santana
Pra cumprir mais um mandato
Zé Filho era seu vice
Cidadão muito pacato
Saíram em dois mil e oito
E deixaram o seu retrato.


Vou citar os vereadores
Para não sair da linha
Herberth torres, Ananias
Chico Tomaz também vinha
Antonio Inácio e Nonato
Francisca e irmã Joaninha.

Antonio Izídio estava
Naquela legislação
E Chico vereador
Era o outro cidadão
Que compusera a câmara
Da cidade São João.

No ano dois mil e nove
Joãozim Manu entra em cena
Décimo segundo prefeito
Ananias com ele acena
Governaram por quatro anos
De maneira bem serena.

E todos legisladores
Agora eu quero citar
Adauto jr. E Lisboa
Benjamim Gabriel também estar
Adriana e Lisboa
Puderam ali legislar.

David, Francisca Rodrigues
Herberth Torres também
E ainda Lisboa Brito
Cidadão e homem de bem
Os nove vereadores
Eu citei como convém.

Joãozim Manu novamente
Para o cargo foi eleito
No ano dois mil e doze
Dessa vez já reeleito
Tendo Ananias André
Como seu vice prefeito.

Eram os legisladores:
 David Lopes, novamente
Edmilson mariano
Eldo Lima, bem contente
João Simão e Mariano
Eleitos por nossa gente.

Herberth Torres também
E o vereador Nogueira
Lisboa Brito e Renê
E de forma bem certeira
Foram os legisladores
Perante a lei brasileira.


A atual legislação
Tem Ananias prefeito
Junto à João Paulo Manu
Que com ele foi eleito
No ano dois mil e vinte
Finalizará seu pleito.

Cito os vereadores
Pra não perder o cartaz
Renê Ribeiro e Aécio
Eldo e Maria Tomaz
Mariano e David lopes
Sempre como um bom rapaz.

Tem ainda o Nogueira
E o carlim, bom cidadão
E o Raimundo Coimbra
Representando o povão
São esses os vereadores
Da atual legislação.

Escrevi esse capítulo
Nesses versos de cordel
Baseado nos estudos
De um pesquisador fiel
Herlys Torres, Frazãozim
E aqui eu findo assim
Versando pra minha terra
Contando essa tragetória
Para entendermos a história
Do nosso São João da Serra.

Do poeta Antonio Carlos
Que veio da floresta
Com a cultura do cordel
Alegre fazendo festa
Sinto-me muito honrado
Por contar todo passado
E o presente também
Nesse cordel popular
Onde irão encontar
A história que a gente tem.


FIM
SÃO JOÃO DA SERRA
23.04.2018

ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA, POETA CORDELISA RESIDENTE NA LOCALIDADE FLORESTA, MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA SERRA, PIAUÍ.





domingo, 26 de agosto de 2018

PARABÉNS MANA




Dia, vinte e cinco de agosto 
É uma data espetacular, 
e hoje de uma pessoa 
Especial vim lembrar 
E com versos caprichosos 
A mesma vou exaltar.


Neste dia importante 
Essa heroina nasceu, 
Ela é a sobrinha amada 
Do poeta, Bartolomeu, 
Minha linda aproveite 
Esse momento é todo seu.


Um feliz aniversário 
Desejo pra essa mulher, 
Nossa amizade é real 
Venha a nós, o que vinher, 
Porque a minha palavra 
Não é uma expressão qualquer.


Portanto, MARIA DOS HUMILDADES 
Agradeça a sua guarida, 
e colha mas uma flor 
No jardim imenso da vida, 
Toda felicidade do dia 
É pra você minha querida.


DEUS ti abençoe sobrinha 
E ti conceda proteção 
Para você ir muito além 
No caminho da EDUCAÇÃO, 
Na busca de objetivos 
Que no futuro virão.


Comemore com a família 
Hoje a festa é de vocês, 
Aprecie uma gelada 
E um vinhozinho escocês, 
Espero que a data se repita 
Umas cento e trinta vez.

Autor :Bartolomeu Mendes

CASO CHAPADO




CASO CHAPADO

Chapada  é um povoado
Onde há varias fuzacas
E as vozes  a bebaada
Se infezam e puxam as facas
Uma porcentagem do povo
Incluindo velho e novo
Possui as carnes bem fracas

No dia 11 de agosto
Teve a festa do  Valdir
Com um bingo de um terreno
Onde não há calumbi
E na quina tinha vassoura
Todas de palhas bem duradouras
Feitas das carnaúbas daqui .

Na festa as atrações
Ganharam um certo destaque
O botequim tava cheio
De bebo com seu sotaque
As periquetes de montão
Andavam como coração
Batendo tique tique taque  

Na noite eu fui confundido
Com alguém do buriti só
Eu falei : olha menina
Eu moro é no brogodó
Disse ela ,desculpe então
Eu falei tem nada não
No escuro eu sou bem maior.

  
Quatro cabra da pesada
Formava a linha da frente
Um violeiro  e o peteca
E o picareta demente
É um cantor do agreste
Vaidoso que só a peste
Cretino e saliente

O tal cantor do agreste
Não pensem que é o Ronaldo
É o violeiro inocente
Acatou com respaldo
Pois nunca imaginava
Que o cantor também desejava
Provar também do seu caldo.

Da festa o mais badalado
Foi o choque dos artistas
Entre o cantor do agreste
E o musico violonista
O agresteiro gamou
na mina do tocador
após a primeira a vista.

Me contaram que na segunda
O violeiro recebeu
A visita do cantor agresteiro
No abrigo seu
O cantor trouxe presente
E o violeiro  humildemente
Aceitou e agradeceu

O violeiro ficou cabrero
Ao ver a sua donzela
Lhe pedir a primeira vez
De maneira bem singela
Pra ir para casa da visinha
No período da noitinha
Assistir uma novela.

Ele já desconfiou
Mas falou para ela vá
É depois venha de pé
Pois eu não vou te buscar
Essa é a ordem da vida
  Quem vai de frente a avenida
Sozinha sabe voltar.

Mais tarde ele refletiu
A mulher não da voltou
Eu disse que não iria atrás
Mas me acovardo é vou
Chegou na casa da visinha
Falou cadê fulaninha
Disseram nem aqui passou

Ele enfureceu-se o que
Não pode que aquele peste
Carregou minha amada
Que de alegria me veste
Ai um amigo de fé
Declarou a tua mulher
Fugiu para o agreste


Ai ele voltou para casa
Maquinando eu to  lascado
Algo que adquiri
Em pouco tempo foi roubado
Não pensei que aquele trem
Subtraísse também
Há cantorzinho desgraçado


  
Rapidamente o violeiro
  Foi a família comunicar
É a mãe da mulher falou
Pra ele agora vai buscar
E se a mesma não vim
Pode apelar para mim
Que eu faço ela voltar  

Eé debaixo de taca
Pra ele vê o que é bom
Do agreste até a chapada
A tuica muda o tom
Vou meter o cipó nela
Que as apa bunda e canela
Dum jeito ou outro faz som

O violeiro ganhou fama
Melhorou o astral
Se aliou com o picareta
Que e quase um federal
E foram na cu de fumaça
Abastecidos de cachaça
Um três oito e um punhal

Na primeira tentativa
A mulher disse vou não
Pode vir o labareda
  O Antonio Silvino e o lampião
Mas eu não troco um cantor
Por um simples tocador
Modesto de violão

O violeiro e o picareta
Planejaram outra busca
De novo na cú de fumaça
Vestidos numa farda fusca
Dizendo agora a conversa
Vai ser dura e perversa
Criativa e bem rusca.
E não é que desta vez
Obteram um bom resultado
A mulher disse vou com você
Meu violeiro amado
Pois saiba que este cantor
A noite é peidador
É falha no casqueado

Bravo, bravo foi o violeiro
Pela insistência mostrou
Que alem de artista
E repleto de paciência
Ele não é um qualquer
E troxe mesmo a mulher
 de volta a sua residência

Engrandeço o picareta
Que mostrou ser bacana
Dizem que ele é um vadio
E um panaca , e uma banana
O cara não é fidalgo
E agora serviu pra algo
Muito alem de tomar cana.

Ponho um fim na narração
  E sigo a minha estrada
Relatei mais um b o
Do povoado chapada
Que é uma região
Onde a dona confusão
Adora fazer morada.

POETA- BARTOLOMEU MENDES
 DATA 26 08 2018